terça-feira, 18 de maio de 2010

Olhos Azuis



Olhou no relógio faltava cinco minutos para as 19 horas. Estava inquieta, havia brigado com o namorado. Onde ir e, além de tudo, sozinha? Era uma mulher bonita loira, 1,68m, olhos azuis, pernas bem torneadas, bumbum empinado e carnudo. Em dois meses não saíra para lugar nenhum. Naquela noite seria diferente a roupa escolhida era discreta, porém realçava a sua beleza. Tomara um banho de princesa, se perfumara toda e agora penteava seus longos cabelos, enquanto decidia onde ir. Lembrou-se de uma danceteria que inaugurava-se naquela noite e como promoção mulher não pagaria a entrada. Eis a solução, encontrara o seu destino.

Ao chegar viu o letreiro em néon SPANK DANCE. Achou estranho o nome mesmo assim entrou. No interior, muita música, pessoas dançavam, sorriam se divertiam a valer. Ela procurava algo, ou quem sabe alguém, que a interessasse. Ainda admirava o local quando cruzou o olhar com ele, alto, forte, muito bonito, negro e com um olhar penetrante. Sentiu-se sendo esquadrinhada de cima a baixo. Sem saber porque baixou olhar quando olhou fixamente para os seus olhos. E como que recebesse uma ordem telepática, deu uma volta sobre seus próprios calcanhares para que ele pudesse vê-la de costas e apreciar o seu belo bumbum. Voltaram a se olhar de frente. Sentia-se dominada por ele. Ao sentir um perfume suave percebeu que ele já estava diante dela estendendo a mão para um cumprimento.

– Boa noite, meu nome é Fernando e o seu?

– Boa noite, Elisa. Muito prazer.

– O prazer é meu.

Respondeu quase que mecanicamente, havia naquele homem uma magia que a deixava sem ação. Ele indicou o caminho para a sua mesa e pegou-a pela mão. Ao sentir o toque ela quase que estremeceu. Havia em seu interior um misto de medo e excitação. A conversa se desenvolveu a respeito de ambos, alegrias, tristezas, virtudes, vícios, amores, etc. A cada minuto que passava ela sentia-se sendo totalmente envolvida por ele. Aquele homem tinha algo de diferente queria descobrir. Bebiam vinho ele e ela suco de laranja. A música, ás vezes, atrapalhava a conversa de ambos. Decidiram sair dali e foram em direção ao apartamento dele. A excitação já tomava conta de ambos. Ela estava magnetizada por ele. Durante a conversa havia ficado bem claro que ele comandaria todo o encontro. Elisa muitas vezes gostava de comandar, mas diante dele comportava-se docilmente deixando-se conduzir em tudo.

Foram para o estacionamento, Fernando abriu-lhe a porta e foram para o destino final. Ele estava altamente excitado, o que era facilmente comprovado pelo volume em suas calças. Mostrando que ele era bem dotado. Ela levou sua delicada mãozinha e passou sobre o membro ainda guardado medindo-lhe a extensão imaginando-se capaz de suportar tudo aquilo. Ainda pensava quando recebeu um tapa no rosto. Seguido de uma repreensão: "Não lhe dei permissão para tocar-me." Refeita do susto inicial percebeu então que naquele jogo ele era o Senhor e ela seria escrava. Abaixou a cabeça e pediu desculpas submissamente. Manteve-se em silêncio durante todo o trajeto. Ele ao contrario cantava e olhava para ela feliz por saber que tinha ao seu lado mais uma escrava para o seu currículo e, esta, demonstrava ser iniciante. Já antegozava as delícias que seriam as próximas horas.

Ao chegarem tirou do porta-luvas um par de algemas de couro com uma espécie de coleira e atou-a com as mãos para trás. E da coleira pendia uma corrente com a qual foi puxando-a para o elevador. Elisa, passivamente, o seguia. Dentro do elevador Fernando ordenou-lhe que ficasse de joelhos ela o fez prontamente. Ao passarem pelo térreo entrou mais um passageiro e ela sentiu-se totalmente humilhada por estar naquela situação. Ele mostrou todo o apartamento, deixando por último a senzala, era assim que chamava o quarto onde dominava as suas escravas. Na senzala havia todos os acessórios necessários para que eles passassem horas de prazer. Na senzala ordenou que ficasse completamente nua. Elisa tirou toda roupa permanecendo de cinta liga, meias e sandálias. Fernando tinha nas mãos um chicote com o qual desferiu um golpe em suas pernas dizendo que ainda estava vestida. Elisa trêmula foi retirando a liga, meias e sandálias. Fê-la ficar de joelhos novamente e explicou-lhe que não passava de uma escrava e que deveria ser totalmente obediente senão sofreria muito. Ela não podia negar-lhe nada e durante o tempo que permanecesse ali somente os desejos dele prevaleceriam. Perguntou se havia entendido e recebeu como resposta um "sim senhor." bem submisso. Elisa entregava-se a ele completamente e ao receber a ordem curvou-se beijando-lhe os pés ainda calçados. Colocou-lhe novamente a coleira e as algemas, agora sem as correntes. Elisa aceitava tudo. "Teu corpo escrava será todo meu, ouviu bem?" Outro "sim senhor" como resposta. "Enquanto estiveres aqui serás chamada apenas de olhos azuis, pois escravos não têm nomes. Retires os meus sapatos, puta, e rápido." Abaixou-se novamente desatou-lhe os cadarços e retirou-os, tirou as meias. Fernando agora passava os pés em seu rosto. Havia apenas o odor do couro neles e aquilo aumentava a excitação de ambos. O próximo passo foi desnudá-lo começando pelas calças, camisa e por fim as cuecas. Quanto constatou que realmente ele possuía um bom dote. Seu membro cor de ébano tinha 23cm de comprimento sendo bem grosso. Recebeu a ordem de passar a língua nos pés e ir subindo até alcançar o membro. Sua pele totalmente clara produzia um contraste com a pele escura de Fernando. Começou beijando o peito do pé, foi passando a língua em cada dedo, nas solas, calcanhar, pois começou a subir. Cada vez que ela o tocava Fernando excitava-se mais e mais. Seu membro ficava cada vez mais duro. Ao chegar ela abriu a boca o mais que pôde para engolir aquele pedaço de carne. Não foi muito feliz no intento pois sua boca era pequena. Passou a língua na glande e na extensão do pênis, ficou assim por um bom tempo. Fernando ordenou que abrisse a boca e colocou a cabeça forçando até atingir a garganta de Elisa. Ela começou a chupá-lo como quem chupa um picolé. Tudo o que estava acontecendo deixava Elisa tão excitada que o seu líquido escorria por suas pernas. Recebeu ordem para que parasse. Foi puxada pelos cabelos até uma mesa onde foi atada, com o corpo curvado, empinando ainda mais a sua bundinha. E foi açoitada. A cada chicotada ela gemia de dor e prazer o que o excitava muito. Colocou uma camisinha. E depois de verificar que a bunda de Elisa estava bem vermelha partiu para o ataque penetrando aquela bocetinha apertada que estava totalmente úmida. Elisa deu um grito quando sentiu a glande entrando depois foi sentindo cada centímetro sem gemer, pois recebeu ordem de ficar calada. Durante algum tempo ele ficou dando estocadas firmes enquanto a escrava apenas arfava. Ela sentia cada vez mais próximo o orgasmo quando ele disse que só poderia gozar quando fosse permitido e ela ainda não podia. Acrescentando que seria enrabada, este anúncio a deixou assustada.

Elisa nunca tinha feito sexo anal e ele bem dotado. Ela sabia que sofreria bastante. Ele tinha a mesma certeza. Continuava no vai e vem vigoroso muitas vezes tirando todo o membro e colocando todo de uma vez. Parou de uma vez, desatou-a mandou que ficasse de joelhos. Sentou-se a uma determinada distância chamando-a que foi de quatro.

Aproximou-se e foi beijando os pés do seu senhor que o estendia. Recebeu ordem em seguida para beijar o saco, ela submissamente foi atendendo. Parou quando ele puxou os seus cabelos. Olhou nos seus olhos e perguntou:

- Escrava, você sabe que não pode ter segredos para o seu dono, já foi dominada antes.

– Sim senhor. Uma vez substitui uma amiga que também é masoquista. Esta é a segunda vez que eu faço.

– Já foi enrabada?

– Não senhor.

Mandou que ela retirasse a camisinha e voltasse a chupar. Elisa voltou a faze-lo com muito prazer. Passava a língua em toda a extensão do membro e depois o engolia até a glande tocar-lhe a garganta. O que dava grande prazer a Fernando. Ordenou que colocasse outra camisinha no membro utilizando a boca. Em seguida ele colocou-lhe uma mordaça, ela pressentiu o momento, sabia que seria enrabada sem dó. Ele com o olhar, apenas, fez com que ficasse de quatro. Pegou um creme e passou em volta do ânus enviando um dedo. Ela ficou ligeiramente tensa e recebeu um tapa bem forte para relaxar. Então colocou a cabeça na entrada do cuzinho, ainda virgem, e foi forçando, ela tentou fugir, mas levou uma chicotada para ficar quieta. Iniciou novamente a penetração. Ela sentia a suas entranhas se dilacerando quando passou a cabeça, ele enviou tudo até as bolas encostarem em suas nádegas numa estocada só. Elisa suportava toda dor, aos poucos o prazer foi aumentando. Enquanto Fernando sadicamente retirava todo o pau do cuzinho e penetrava novamente de uma vez só. Quando sentiu que estava próximo o gozo retirou e ordenou que a escrava tirasse a camisinha e voltasse a chupar.

Não demorou muito despejou todo o esperma na boca da escrava, esta foi engolindo tudo. Ela ainda não havia gozado. Foi arrastada pelos cabelos até o banheiro, lá foi obrigada a ficar de joelhos num canto. Fernando a uma certa distância ordenou que abrisse bem a boca. Foi obedecido então começou a urinar Elisa foi engolindo com um imenso prazer. Voltaram para o quarto ele permanecia excitado colocou nova camisinha e partiu para nova penetração anal, desta vez foi mais fácil pois o buraquinho estava bem aberto. Após algumas estocadas ordenou que ela gozasse. Elisa experimentou o orgasmo mais intenso de sua vida. Ele sentindo que gozaria novamente, retirou e gozou dentro da boca da escrava que sorveu com o máximo de prazer. Fernando extenuado caiu para um lado e sua escrava para o outro. Descansaram um pouco. Quando ele se refez da maratona ela ainda cochilava. Recebeu uma chicotada para despertar. O fez pedindo perdão. Fernando começou um interrogatório sobre sua vida. Descobriu que era solteira, morava sozinha e não haveria inconveniente se ela passasse a noite ali. Ela disse que sempre tivera esta fantasia e pela segunda vez se encontrava na condição de escrava.

Ele pegou uma corrente passou-a entre as algemas de couro nas mãos de Elisa e atou-a ao pelourinho (uma coluna que havia no meio do quarto) e saiu. Voltou algum tempo depois trazendo dois pratos de comida. Desatou-a deixou-lhe o prato no chão ordenou que comesse utilizando somente a boca. Naquela noite Elisa foi castigada mais algumas vezes e dormiu, atada aos pés da cama de Fernando, no chão.

Ela deixou o número de telefone onde ele a encontraria. Passados dois dias ela recebeu um telefonema dele marcando um encontro para aquela noite. Ele deixaria as chaves do apartamento na portaria, ela deveria chegar por volta das 19:00 horas tomar um banho e aguardá-lo na senzala de quatro com a bunda voltada para a porta. Assim ela o fez e as 19:15 ela recebia a chicotada de boas vindas, seguida de outras. Quando ele parou ela sentiu-se invadida por Fernando que a enrabava em uma só estocada. O gemido saiu surdo e logo a dor era substituída por prazer. Ele a colocou no pelourinho e ministrou-lhe 100 chicotadas deixando suas costas e bunda totalmente vermelhas. Ele a deitou no chão e foi penetrando-lhe a bocetinha também de uma só vez. Ela o serviu melhor que da primeira vez. Em todos os momentos ele a humilhava por palavras e atos. Obrigou-a a satisfazer um grupo de homens chupando a todos e engolindo os respectivos gozos. Ela foi entregando-se a ele de corpo e alma. Os encontros passaram a ser freqüentes. Então ela passou a ser escrava de Fernando em tempo integral. Decidiram morar juntos e ela assinou um contrato entregando-se a ele como escrava dando-lhe amplos poderes sobre ela.

Elisa já não sabia viver sem o seu dono e senhor, passava a maior parte do dia acorrentada era castigada de todas as formas e sempre segundo a vontade de Fernando. Através dela ele aumentou o seu harém e começou até a treinar escravas para seus amigos, também dominadores.

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