terça-feira, 18 de maio de 2010

Fantasia

Estava olhando aleatoriamente um livro na livraria do aeroporto enquanto aguardava ansiosa sua chegada. Distraída folheando o livro e de repente ouço uma voz à minha direita dizia ternamente, “nora”. Como já havíamos trocado mensagens por muito tempo e era sabedor pela minha adoração aos livros. Fomos a uma casa de café. E conversamos amenidades. Depois do nervosismo da minha parte já ter amenizado, pois ele não demonstrava nenhum tipo de emoção, pois estava seguro de seus domínios.
Fomos para o hotel o qual ele já havia feito reservas antecipadamente, e ele sabedor de minha ansiedade, e sendo um sádico não podia deixar por menos. Foi o tempo todo provocando vários tipos de emoções contraditórios em mim.
Em determinado momento pediu ao taxista para abrir todos os vidros, já fiquei apreensiva. Ele me mandou levantar a saia ao Maximo que conseguisse, pois estava com uma saia curta meio apertada, levantei como ordenado, minhas mãos suavam frio, quase com uma sudorese. O taxista achou curioso e eu apavorada levava meu senhor ao riso, se divertindo com a situação. Meu senhor alisou minha perna, e subia lentamente a mão, eu já estava ofegante, com receio onde ela podia chegar e pensar que meus receios não alteravam em nada seus intentos, e sua mão foi subindo e chegando a minhas entranhas percebeu que estava de calcinha, e não se fez de rogado, mandou eu tira-la ali mesmo. Eu suava em bicas, com vergonha do motorista, e não adiantou nada, simplesmente disse AGORA. Puxei lentamente a calcinha e enfim consegui tira-la sem muito me expor. O senhor a pediu e procurou ao taxista se ele tinha saquinho para lixo, e ele sorrindo disse que não, então o senhor mandou que ele parasse em qualquer lugar que tivesse uma, e quando ele parou o senhor ordenou-me que fosse ate lá e me desfizesse da peça. E eu morrendo de vergonha e já muito excitada joguei-a fora. Sentia medo da umidade da minha genitália escorrer pelas pernas. Quando entrei novamente no táxi o senhor disse alto o suficiente para que o taxista ouvisse, QUANDO EU MANDAR VIM SEM É PARA OBEDECER OU ENTAO VAIS ACABAR SEM NENHUM.


E me deitou em seu colo e desferiu dois tapas na minha bunda, não com muita força para não chamar muita atenção do motorista. Eu disse, “obrigada senhor, isto não vai acontecer novamente” mandou eu me recompor o que fiz de pronto, satisfeita e já toda molhada, O senhor já sabedor disto, abraçou-me transpassando os braços na minha cintura e alisou-me um seio e deu uma apertadinha, e eu já ofegava descontroladamente.
Subitamente parou e disse CHEGAMOS. ESPERA UM POUCO QUE JÁ VAI GOSAR MUITO. O taxista não parava de sorrir, com cara de deboche.
Chegando ao quarto já me ordenou ficar de quatro e segui-lo sempre de quatro, o senhor bebeu água e me deu na boca e sorvi toda aquela água com volúpia. Achando que refrescaria também minhas partes intimas.
Qual nada me mandou despir, o que fiz envergonhada, afinal é a primeira vês que nos vemos, mas como demorei uma fração de segundos, o senhor não tardou a desferir um tapa em minhas nádegas, lenvatei pra tirar a roupa. Outro erro, e lá vem o senhor novamente, de pronto ajoelhei-me novamente e me pus a obedece-lo. O que fiz com certa dificuldade, pois nunca tinha feito nada parecido. Então já nua no quarto e com as pernas semi-abertas, mandou que eu subisse na cama, e constrangida fui de quatro e lá fiquei me deixou lá e foi banhar-se e quando voltei eu já muito excitada somente por conta da situação, o senhor bateu varias vezes nas nádegas e xana e grelo e ordenou-me a virar de cócoras para o senhor e ordenou-me a masturbar-me e como estava deveras excitada não demorou muito e cheguei ao orgasmo alucinadamente. Fiquei mole, na cama e claro ela ficou toda molhada, ordenou que eu fosse banhar-me e custei a dar conta de levantar.
Outro erro, era para eu de quatro e me posicionei, e quando estava indo o senhor mandou que me preparasse, pois ia chupá-lo muito. E quando voltei seguiu-se o que o Senhor queria e não o que eu sonhava.

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